A banda brasileira The Laws Kill Destroy, formada por ex-integrantes do icônico grupo de black/death metal Sarcófago, está no centro de uma controvérsia antes de sua apresentação em um festival na Finlândia. A banda foi criticada por utilizar o logotipo do Sarcófago em maior destaque que seu próprio nome em materiais promocionais do evento. Essa escolha gerou debate entre fãs, músicos e a comunidade do metal extremo sobre autenticidade e direitos ao legado artístico da antiga banda.
A controvérsia começou quando os pôsteres do festival exibiam o logotipo do Sarcófago em grande escala, enquanto o nome da The Laws Kill Destroy aparecia de forma secundária. Muitos consideraram a estratégia como uma forma de se beneficiar indevidamente do prestígio histórico do Sarcófago, banda que marcou o cenário global do metal extremo com álbuns como I.N.R.I. e The Laws of Scourge. O fundador da The Laws Kill Destroy, Fábio Jhasko, foi guitarrista do Sarcófago durante a gravação de The Laws of Scourge, mas fãs argumentam que isso não justifica o uso tão proeminente da marca do antigo grupo mesmo a formação atual da banda contando com:
Rodrigo Malevolent - Guitarra e vocal
Geraldo Minelli - Baixo (ex-integrante do Sarcófago)
Marck - Guitarra
Argos Dankas - Bateria
Nas redes sociais, as reações foram intensas. Enquanto alguns fãs defenderam o uso do logotipo como uma homenagem legítima, outros apontaram que isso pode confundir novos fãs, sugerindo que o Sarcófago ainda está ativo. Comentários também criticaram a banda por uma possível falta de identidade própria, baseando-se excessivamente no legado de um grupo que encerrou suas atividades oficialmente em 2000.
Além disso, outra polêmica ainda circula nas redes sociais, a de que integrante da banda atualmente pertence à religião judaico/cristã e que por isso não deveria mais pertencer à cena e muito menos executar sons tais como o do Sarcófago.
Confira alguns comentários retirados de uma postagem no Facebook
E aí? Qual sua opinião?
Nenhum comentário:
Postar um comentário